Escrevemos no vazio das palavras, cuspimos o que não gostamos e saboreamos agradavelmente o que nos envolve e seduz. Por vezes as palavras dançam à nossa volta como querendo troçar de nós... e ... levam a melhor. Há dias em que o pensamento se desenvolve a uma velocidade estonteante, tornando-se impossível acompanhá-lo nas palavras que usamos. Ficamos apenas com o vazio e o pensamento.
Poderia contar-vos como me perturba o calor, o meu país, a fome, a guerra, as doenças, amigos que sinto tristes, ... , ... , ... , ... hoje tanto para dizer e esta incapacidade de utilizar as palavras à velocidade certa, à velocidade do pensamento ...
Poderia contar-vos como me perturba o calor, o meu país, a fome, a guerra, as doenças, amigos que sinto tristes, ... , ... , ... , ... hoje tanto para dizer e esta incapacidade de utilizar as palavras à velocidade certa, à velocidade do pensamento ...
2 comentários:
Pois é, Isabel. O eterno problema dos poetas e dos amantes... Conheço essa sensação.
Deixo-te um beijo amigo.
E eu hoje já te disse tanto! ;)
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