quinta-feira, 14 de maio de 2009


Faz hoje precisamente um ano que escrevi este post, que gostaria que relessem. Estávamos a poucos dias de uma data muito importante para mim, o casamento do meu filho.

Lembro-me como se fosse hoje do que senti quando o escrevi. Chorei do Restelo até à Amadora enquanto conduzia, e por muitos anos que viva nunca me esquecerei desse momento. Um ano depois novas amizades foram feitas, e aprofundaram-se alguns laços. A amizade que sentia por vocês há um ano atrás, continuo a senti-la neste momento, mesmo por aqueles que por motivos vários se me tornaram menos próximos. Devo no entanto confessar que a magia e o encantamento que tinha para mim esta maneira de comunicar se desvaneceu, talvez por sentir a falta dos que se tornaram pouco presentes, talvez por me ter apercebido que muitas vezes as pessoas se deixam levar pela beleza das palavras ocultando a realidade da vida.

Por muito que aqui escrevesse nunca conseguiria que percebessem como lamento que o que escrevi faz hoje um ano, esteja em alguns aspectos, desactualizado, sem sentido e obsoleto. Como optimista que sou resta-me a esperança de voltar a sentir no dia 14 de Maio de 2010 que estavam certas as palavras que escrevi em 2008.

Afinal de contas a canção até diz :

o primeiro bebe-se cheio
o segundo até ao fundo
o terceiro como o primeiro

ai ai ai ... e os outros como o segundo ?

Apesar de tudo o que aqui disse não poderia deixar de finalizar este post da mesma maneira como o fiz há um ano atrás:

BEM HAJAM POR EXISTIREM NA MINHA VIDA !!!


6 comentários:

Zé dos Anzóis disse...

E para acabar em comunhão emborca-se o garrafão!
Beijo
Za

Maria disse...

E quando o garrafão acabar
o segundo se vai buscar

beijo
(há um ano eu não te conhecia, LOL)

JC disse...

E em 2015, ainda vai estar muito diferente, viva o progresso?
Nem garrafões vai haver, mas sim comprimidos de Cabeça de Burro.

Beijocas

Pedro Branco disse...

Deixo um beijo de saudade. Pode vir o garrafão, sim senhor!

A CONCORRÊNCIA disse...

Beijos a todos e que nunca nos falte o nectar do garrafão, ou o do jarro da sangria, desde que não esteja muito doce, né ? LOLOLOL

Leticia Gabian disse...

Ainda espero o dia (ou a noite) no qual todos tomemos um leve pilequinho ao secarmos um belo garrafão. Bem leve, que não permita fazer perder o juízo, mas que nos faça abrir o coração, dar os abraços que por vezes sonegamos...É terapêutico, sabes?


"E quando o garrafão acabar
o segundo se vai buscar"


Beijões imensos