Joaquim António de Aguiar (Coimbra, 24 de Agosto de 1792 — Lavradio, 26 de Maio de 1884) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador. Foi por três vezes chefe de Governo de Portugal (1841–1842, 1860 e 1865–1868, neste último período chefiando o Governo da Fusão, um executivo de coligação dos regeneradores com os progressistas. Ao longo da sua carreira política assumiu ainda várias pastas ministeriais, designadamente a de Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça durante a regência de D. Pedro nos Açores em nome da sua filha D. Maria da Glória. Foi no exercício dessa função que promulgou a célebre lei de 30 de Maio de 1834, pela qual declarava extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares, sendo os seus bens secularizados e incorporados na Fazenda Nacional. Essa lei, pelo seu espírito anti-eclesiástico, valeu-lhe a alcunha de o Mata-Frades.
Bora lá distribuir a riqueza da Igreja e dos padrecas pelo pessoal?
Foi essa a mensagem que nos deixou Jesus Cristo, os seus seguidores só tiveram um lapso de memória, nada mais !
4 comentários:
Pois, tá bem... espera sentada, miguita!...
Amiguita,uma vez que só restamos nós duas por aqui, e todos os outros desapareceram da blogosfera, embora começar a dizer mal deles ? Vou começar eu :
O Zé, o ZA e o JC são uns grandes cagões, bolas, é uma coisa impossível, é que nem se pode estar ao pé deles com o cheiro pestilento das bombas que largam de 5 em 4 segundos, é pá as gajas passam muito com os gajos, não concordas ?
Agora és tu ...
Cá pra mim a Lua tá-se a cagar no assunto, e olha eu por mim embora junto do Zé e do JC sou um mero aprendiz de "peideiro", mas que dá um gozo do caraças fazer parte do trio do feijão, isso dá, abraços amigos.
Za
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