Onda de suicídios afasta director da France Telecom
A operadora liderada por Didier Lombard anunciou a saída do seu “número dois”, Louis-Pierre Wenes, devido à vaga de suicídios de colaboradores verificada nos últimos meses.
O saneamento da direcção da France Telecom era pedido pelos trabalhadores da empresa, depois desta ter visto 24 dos seus colaboradores cometer suicídio em apenas 18 meses. Os sindicatos acusavam Wenes de ter criado um sistema de gestão baseado no ‘stress’, ao mesmo tempo que pressionava os trabalhadores a deixar a empresa ou a aceitar novas condições.
É fácil portanto acabarmos com as pressões psicológicas de todos os déspotas directores, sub-directores, ou sub-sub-directores de empresas do nosso país, basta suicidarmo-nos 24 trabalhadores de uma empresa e as condições de trabalho de todos os outros serão reavaliadas (se o Governo Português der relevância ($$$) suficiente ao caso e resolver intervir). Quero apenas alertar para que não nos esqueçamos de um pormenor muito importante, a cartinha a explicar o motivo porque desistimos de viver.
O saneamento da direcção da France Telecom era pedido pelos trabalhadores da empresa, depois desta ter visto 24 dos seus colaboradores cometer suicídio em apenas 18 meses. Os sindicatos acusavam Wenes de ter criado um sistema de gestão baseado no ‘stress’, ao mesmo tempo que pressionava os trabalhadores a deixar a empresa ou a aceitar novas condições.
É fácil portanto acabarmos com as pressões psicológicas de todos os déspotas directores, sub-directores, ou sub-sub-directores de empresas do nosso país, basta suicidarmo-nos 24 trabalhadores de uma empresa e as condições de trabalho de todos os outros serão reavaliadas (se o Governo Português der relevância ($$$) suficiente ao caso e resolver intervir). Quero apenas alertar para que não nos esqueçamos de um pormenor muito importante, a cartinha a explicar o motivo porque desistimos de viver.
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