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Não é um filme recente, mas ainda não o tinha visto. É na realidade um filme belíssimo, inteligente, forte e delicado ao mesmo tempo. Como mensagem traz um olhar diferenciado e uma reflexão pertinente sobre o preconceito e a maneira como ele se manifesta das mais diferentes formas.
Fala de um limite que desagrega as pessoas e parece intransponível, de uma montra de onde vemos e somos vistos, de uma cortina que estendemos tapando a visão da realidade.
Pelo modo como as histórias são contadas, começamos a desenvolver empatia pelas personagens que supostamente menos mereciam tal sentimento se víssemos somente parte da sua história. Percebemos como é difícil perceber todas as ramificações de uma situação ou de uma personalidade para que nos coloquemos como juízes. Afinal o argumento do filme é "Pensa que se conhece? Você não tem a menor ideia de si próprio!"
Escondemo-nos dos outros, lutamos, resistimos, mas para cada um de nós haverá na verdade um limite ?
Pelo modo como as histórias são contadas, começamos a desenvolver empatia pelas personagens que supostamente menos mereciam tal sentimento se víssemos somente parte da sua história. Percebemos como é difícil perceber todas as ramificações de uma situação ou de uma personalidade para que nos coloquemos como juízes. Afinal o argumento do filme é "Pensa que se conhece? Você não tem a menor ideia de si próprio!"
Escondemo-nos dos outros, lutamos, resistimos, mas para cada um de nós haverá na verdade um limite ?
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