quinta-feira, 5 de março de 2009
É na realidade extraordinária a nossa mente. Pensar, sonhar, idealizar, voar por aqui, flutuar por acolá e subitamente um pormenor, qualquer pequena coisa, acordamos, voltamos à realidade, os pés novamente no chão e os sonhos esfumando-se no ar ...
Sei que peco pela falta de ambições materialistas. Contento-me com pouco, nunca sonhei ter uma conta bancária choruda. Nunca vi grande felicidade naqueles que a têm. Claro que há um mínimo que é importante ter para viver, mas a felicidade para mim nunca dependeu do saldo que tenho no banco, com a ressalva de que o mesmo não seja negativo. Quem nunca teve muito, vibra muito mais com cada nova pequena conquista.
Não sei como era, quem era, ou como era a vida dele. Sei que morreu quando levantava dinheiro numa caixa multibanco. As notas possivelmente voaram pelo ar, não interessa o que lhes aconteceu, interessa apenas que para ele, elas deixaram de ter importância ... para sempre ...
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2 comentários:
Eu vi no telejornal...que coisa!
Esse teve azar, não gastou o dinheiro que se calhar, lhe custou muito a ganhar.
Há outros que só aferrrolhão, que é para o levar para o caixão(São uns tistes).
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