terça-feira, 4 de novembro de 2008


A vida é feita de pequenos nadas, de partidas, de chegadas. De partidas e chegadas para sempre, ou por instantes, breves ou longos. De chegadas gratificantes, de partidas que doem sempre. Quanto ás chegadas pouco ou nada podemos fazer para que aconteçam, podemos demonstrar aos outros como são importantes para nós, e pouco mais. Nas partidas, muitas vezes temos um papel activo, por erros que cometemos, outras vezes, acontecem sem que tenhamos nenhuma participação no desencadeamento das situações que a elas levaram.

Sei que me doem sempre muito mais a mim as partidas que aos outros, sei que as chegadas me são também sempre muito mais gratificantes. Sei que ninguém tem culpa que seja assim, e até acrescento, não me importo de sofrer mais, porque também sou mais feliz (se estes tipos de sentimentos podem ser quantificáveis). Há muita coisa em mim de que não gosto, mas esta não é uma delas, tenho orgulho até, em ser como algures alguém já disse "um poço de emotividade" .

Há pessoas neste momento que gostaria de ver, que gostaria de abraçar. Sei que talvez um dia isso seja possível, até lá ficarei com a saudade.

3 comentários:

Leticia Gabian disse...

Sei que será possível, um dia... Vou abraçar, acalentar, acarinhar e ficar plena de felicidade. Até lá....Saudade...


Beijo grande grande

Maria disse...

Um dia vais poder voltar a abraçar quem tu queres, Isabel.
Um dia...

Beijo grande

A CONCORRÊNCIA disse...

Claro que vou ... abraçar-vos a vocês e a todos os outros que tenho saudades de abraçar.

Beijos grandes para as duas