quarta-feira, 26 de janeiro de 2011


Raiz

Todas as árvores são duas
Em cada uma que vês
Há outra de pernas nuas
E que lhe nasce ao viés

João Monge


2 comentários:

j. monge disse...

muito obrigado por espalhar as minhas versalhadas pelos seua leitores.
abraço

A CONCORRÊNCIA disse...

Espalho-as porque as admiro .
Identifico-me com elas e admiro a simplicidade com que se podem dizer coisas tão complexas e bonitas.

Um abraço João.