Ser irreverente é ser diferente, ter opinião própria, ter coragem para dizer que algo está errado quando está errado, ou que algo está certo se realmente estiver certo, não viver ao sabor das ondas, inovar, ter coragem de pôr em causa aquilo que nos querem obrigar a aceitar, muitas vezes sem nos darem tempo para pensar, alterar o que é igual, colocar cores, cores berrantes, cores chocantes na nossa vida.
Não tentem nunca tapar-me a boca, não tentem nunca agarrar-me. Deixem-me dizer o que penso, deixem-me ser verdadeira, deixem-me gargalhar, disparatar. Magoem-se comigo ou amem as minhas palavras, nunca deixarei de dizer o que sinto, nunca deixarei de lutar pelas causas em que acredito. Se um dia não conseguir mais ser irreverente, é porque não sou eu, ou porque desisti de viver.
PEDRO ABRUNHOSA e a sua irreverência
A CADA NÃO QUE DIZES
Não tentem nunca tapar-me a boca, não tentem nunca agarrar-me. Deixem-me dizer o que penso, deixem-me ser verdadeira, deixem-me gargalhar, disparatar. Magoem-se comigo ou amem as minhas palavras, nunca deixarei de dizer o que sinto, nunca deixarei de lutar pelas causas em que acredito. Se um dia não conseguir mais ser irreverente, é porque não sou eu, ou porque desisti de viver.
PEDRO ABRUNHOSA e a sua irreverência
A CADA NÃO QUE DIZES
1 comentário:
Puxa... continua irreverente, sempre...
Um beijo
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